segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Última refeição de um 2012 condenado ao fim...

Depois de passar o dia na cozinha, nem precisar almoçar mediante a tanta provinha... lá fui eu jantar já que almoço não houve por aqui. Era a última refeição do ano mas pareceu que seria a da minha vida, rs. Mas adorei o resultado das minhas mais novas queridinhas receitas de festa.
Essa madrugada (depois de dormir uma noite inteira, meu corpo, desacostumado, resolveu que duas noites seguidas também já era demais) deixei pronto o espetaculoso cuscuz.
Então hoje resolvi tirar do armário as petites casseroles que colecionei durante o ano. Ai descobri que as não podem ir ao forno e como eu queria usá-las para fazer a minha receita de torta, procurei uma massa que pudesse ir ao microondas e tamanha a minha surpresa que as receitas eram quase idênticas.
Não sabia se encontraria morangos porque os supermercados e feiras já não estão forrados de caixas da fruta como há poucos dias atrás.

Nosso cardápio:

Mini torta de maçã (adaptada - as maçãs, por exemplo, eu aqueci num prato com canela e açúcar para amolecê-las já que elas não constavam na receita para microondas)
Torta e pavê que a Laudi faz sem receita
Morango com chantilly (que eu bati na batedeira porque o Caio quebrou/ entupiu o bico do spray)
Suco Ades e de uva integral








Agora é tomar um banho, arrumar as crianças, esperar os amigos. Até 2013! ;)

domingo, 30 de dezembro de 2012

Reveillon, ervilhas e a vida...

Já estamos há menos de 24h do fim de 2012 e eu resolvi escrever o meu derradeiro texto do ano.  Tudo por causa do cuscuz.
Explico: Toda festa de fim de ano, a gente acaba procurando algo para beliscar durante a noite, já que minha mãe prefere fazer a "ceia" no almoço do dia.
E como parte do meu exercício diário de “não vou me fazer de vítima”, se algo me “incomoda”, quem tem que fazer diferente, sou eu, resolvi providenciar os petiscos que eu sempre acho que me faltam.
Da última vez que fomos ao supermercado, me lembro de ter comprado uma lata de ervilhas. Então, encontrei uma receita para a qual tenho todos os ingredientes em casa.
Mas a bendita lata de ervilha desapareceu. Debaixo da escada, na casa da minha mãe, há um espaço que deveria ser usado como dispensa. Porém, tornou-se o limbo.
“Não sei se vou voltar a usar”; “Não tenho onde colocar”; “Brinquedos em excesso”; absolutamente tudo acaba indo parar lá.
E hoje, divagando enquanto minha receita não sai, fiz um paralelo entre a forma com que lidamos com esse espaço e como lidamos com algumas emoções.
Com as coisas ali ou com as coisas que me são importantes na vida, eu tenho a mesma postura. Odeio aquele amontoado de indefinições.
Quando me dá “a louca” ponho tudo para fora, tento jogar o máximo de coisas fora, algumas, eu até sei que não prestam, que eu jamais voltarei a usar mas resisto em me desfazer.
Muitas vezes, tiro tudo e não sei o que fazer. Resolvo uma parte e fica um  montinho sem destino e fora do “lugar”.
Acredito que sou bem resolvida demais para ter esse tipo de espaço na minha futura casa. Veremos.
Fora que, a pessoa-independente-que-logo-mais-terá-sua-casinha precisa da mamãezinha para saber se é normal a farinha de milho ter pontinhos pretos ou se mesmo no prazo de validade, estragou. Toma essa, rs.
Sei que, graças a essa “organização”, nada da lata de ervilhas. Pensei em fazer esse cuscuz. Vamos ver se a ervilha aparece... ;) 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Organizando - festinhas


Além de escolher e testar receitas, a organização de uma festa(inha) pede a encomenda de certos itens, com antecedência.
Para as nossas próximas comemorações, aqui em casa, será necessário encomendar:

Para Alice:
( x )  personagens de feltro para a mesa;
( x )  colherzinhas personalizadas;
( x )  chapéus do Chapeleiro;
(    )  potinhos de vidro para brigadeiro;

Para o Caio:
(   ) banner Caio;
(   ) bonecos da mesa.

Para a festa de casa nova:

Para o meu aniversário:

Me empolguei, né? kkkkkkkkkk Mas o que há de melhor na vida, senão celebrar os amores e as pequenas conquistas?

Quanto mais cedo você puder encomendar o que precisa, menos problemas você terá. Prazos para confecção, prazos de entregas pelos Correios ou transportadora, disponibilidade do produto nas lojas virtuais ou físicas com o menor preço na cor, tamanho, que é mais adequada.

Dois exemplos meus: na festa de 6 anos do Caio, eu queria encomendar centros de mesa em feltro do tema e até mostrei-os no site para ele, porém quando decidi encomendar já não havia tempo hábil. 

Esses dias, mostrei as toalhas de mesa que comprei para o niver da petit. Eu sempre procuro por toalhas que me emocionem". Nunca gosto de nada do que vejo. Mas com essas, o encanto aconteceu, rs.
Geralmente, na correria da última hora, é muito menos provável que você encontre o que quer e precisa.

Quanto à organização geral, a revista Crescer tem um manual bem abrangente quando o assunto são festas infantis.  Vale dar uma conferida.

O puxadinho


Há algum tempo e por diversos motivos, eu venho sonhando com um cantinho só meu e das crianças, com a minha cara,  com as minhas coisas.
Foi daí que nasceu o puxadinho. 
E você nunca sabe o que é uma reforma/ construção antes de entrar em uma. Das coisas que eu descobri empiricamente é que não existem prazos reais e fixos. A porta da lavanderia, por exemplo, demorou 45 dias para chegar e veio com a inscrição: "trocas só até 30 dias da nota". Oi?
Os "'profissionais" também não tem por hábito cumprem os prazos estipulados. Agora, 3 meses depois de iniciarmos, integramos a sala e a cozinha, colocamos os revestimentos, montamos uma lavanderia e os próximos passos incluem o quartinho das crianças. 
Quando voltei a pensar na reforma/ construção comecei a "consumir" decoração. Sites, blogs, revistas. Tudo que me ajudasse a idealizar o nosso cantinho.
Descobri a revista Minha Casa. Me encantei porque é baseada em compras  em lojas populares e com preços mais acessíveis. E os ambientes não perdem nada com isso.  (Minha opinião pessoal, não é uma propaganda da revista). Fui em uma mostra no Shopping Tatuapé com uma casa decorada pelos profissionais da revista e gostei muito. E, para ser bem sincera, eu não tinha gostado das fotos dos ambientes no site da revista.
Me apaixonei pelas cozinhas integradas. Perdi a conta o número de cozinhas que vi nesse tempo. Aí me criei um problema: essa "coletânea" de itens do desejo precisam ser num conjunto harmônico.
Uma das minhas queridinhas é a parede com tinta lousa. Diferente, moderna e interativa, para as crianças, que adoram rabiscar paredes (néééé, seu Caio? rs). Outra ideia que me atormenta é esse banco, tipo estofado, rs. 





O que me aflige é que eu não consigo decidir onde colocá-lo ainda.

Uma parede desses azulejos que você compra nos cemitérios (lojas que vendem peças antigas, normalmente, para pequenas reformas), 15x15, também faz parte dos planos. 




Tentei me inspirar em algumas combinações das revistas mas acabei encontrando a minha. Ainda falta terminar a minha coleção.
Esse varão com utensílios, eu até já comprei. Como é tudo pequenininho e pela praticidade para o dia-a-dia, gosto da ideia de deixar tudo ao alcance.
Graças às minhas andanças, meu quarto já mantem uma cozinha em utensílios armazenada em caixas de fralda, rs.
Vou pesquisando, produtos e preços, e com a ajuda do meu Pinterest manual, vou realizando a minha cozinha.
Apesar do espaço pequeno, um home office, é um sonho.  Logo, logo, a gente volta a falar sobre isso... ;)




Uma parede desses azulejos que você compra nos cemitérios (lojas que vendem peças antigas, normalmente, para pequenas reformas), 15x15, também faz parte dos planos. 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Ho ho ho


Tinha acabado de postar a mensagem abaixo no Facebook, fechei o notebook e sai engatinhando com a bebê pela casa, mal cheguei à cozinha e meus joelhos doíam. Aí eu comecei a refletir...
Colocar-se no lugar do outro é o maior exercício para tornar-se um ser humano melhor e poder amar a alguém de verdade.  Eu, depois de décadas andando ereta, tinha me esquecido como é andar assim. E tem gente que "andou direto", sem engatinhar. 
Só quando você se põe na situação que o outro vive, seja um professor relembrando como nada era tão claro, nem tão simples na época em que ele era estudante, seja uma mãe que não evoluiu nos estudos mas exige demais dos próprios filhos, só revivendo ou tentando estabelecer algum parâmetro com a realidade alheia que se pode entender uma outra alma, desejos, dificuldades. 
Costumo enumerar minhas funções de "mãe, amiga, filha, irmã, estudante, funcionária, desenvolvendo amadoramente as funções de decoradora, buffeteira, dona de casa". 
Sabe por quê? Porque a cada função que você vai "adquirindo" pela vida, TODO o conjunto muda.
Você é uma pessoa diferente quando torna-se mãe, e uma mãe diferente se volta a estudar.
Engatinhar pela casa com a minha bebê me faz refletir um assunto recorrente na minha vida mas que mais parece tema para frases de livro de auto-ajuda:

"Antes de julgares a minha vida ou o me caráter
Calça os meus sapatos e percorre o caminho que eu percorri
E vive as minhas tristezas, as minhas dúvidas, as minhas alegrias!
Percorre os anos que eu percorri, 
Tropeça onde eu tropecei e levanta-te assim como eu o fiz.
Cada um tem a sua própria história
E então só assim poderás  julgar-me"
Mário Quintana


E é fácil reivindicar isso para si, para quando o outro olha para você. E como você tem olhado para o seu "próximo"?

Professores lobos-maus, que tipo de aluno vocês foram e que tipo de vida vocês levavam? Mães que nunca deram papinha daquela consagrada marca, quantas horas vocês passam por dia entre ônibus, metrôs e trens?

Que a nossa vida não seja o nosso único parâmetro e que julgar os outros não seja a coisa mais importante das nossas vidas. 
Que justiça não seja a desculpa usada para sermos maléficos.

Que tenhamos um Feliz Natal!


 "Se você está lendo essa mensagem, você participou de algum período da minha vida... Então, independente do que você creia, use também essa data para entrar na energia e tente amar o seu próximo, que é a maior mensagem que eu, particularmente, tiro da data...

Espero, de verdade, que você esteja com a sua família, de sangue ou seus maiores e melhores amigos, comam, conversem, esqueçam as dietas, as picuinhas, guardem as risadas, desliguem as tv's, tablets, pc's, vivam e lembrem-se das coisas que realmente são importantes na vida!

Boas Festas! Boa vida! Suguem toda a felicidade que for possível extrair da vida!

Feliz Natal! o/"

Pequenas confissões

Ok, eu confesso: eu acredito que grandes chef's tem segredinhos inconfessáveis, guardados à sete chaves, tipo a fórmula do hamburguer de siri do Siri Cascudo, no Bob Esponja. Mas, hoje, véspera de Natal, eu estou realmente muito generosa (O fato da organização que o blog me dá, entre outras coisas,  salvando num mesmo lugar, minhas receitas favoritas. 
Nota da nota*: megaorgulho de levar o tablet para cozinha e usar o blog de quia para os "já na geladeira": mousse de morango e gelatina em camadas, para qual a minha jarra elétrica foi hiperútil) . 
Por isso seguem aqui minha receita preferida de festapróxima a estar pronta daqui há alguns minutos e 
Segunda confissão: uma mulher adulta, mãe de 2 filhos, fazendo a festa quando o pai do Caio, chega aqui com a torneirinha para o meu projeto melancia! Parecia criança abrindo o presente de Natal (de menos de R$5).
Agora, é consertar a "palhaçada" aqui em casa. Acredita que a minha mãe teve a indescência de  propor que o nosso tradicional pavê bicolor de Natal fosse deixado pra lá esse ano? xD
Achei inúmeras receitas com Bis, bombom, brigadeiro branco mas a mais próxima da receita da minha mãe que, praticamente define a comilança natalina, aqui em casa, é essa aqui
Simples e com a cara da nossa comemoração em família, com o diferencial que a uma parte do creme, mamys junta chocolate e faz um pavê incolor (ó pá i ó, confessando até os segredos culinários alheios kkkkkkkk). 
Vou fazer essa mulher reconsiderar esse disparate e volto assim que puder porque, afinal, me bloguito tem se tornado meu lugar virtual favorito. ;)

Natal, Natal das crianças...

Esse está sendo um Natal diferente desde que o Caio nasceu. Dia 24 de dezembro e a árvore nem foi montada... ainda. Acho que minha mãe vai acabar montando. Meu espírito, pouco festivo, não deve ser contagioso, rs.  
Apesar de (pelo menos eu achar que não) eu não ter sido contaminada também pelo que eu chamo de espírito "gastalino". 
Exemplo: Eu que, esse ano, basicamente respirei decoração, graças aos projetos do puxadinho, não comprei uma bola de Natal sequer.
É fato que eu enfrentei lojas e shoppings lotados até o talo mas, na verdade, exceto alguns presentes, o que eu fiz foi adiantar a compra do kit mochila e lancheira do Caio para o ano que vem (a dele estava se autodestruindo), nos últimos dias, estava contando os dias para as aulas dele acabarem por causa dela. 
Aproveitando também o $inho extra me deletei nas fofurices de festa, encerramos uma parte do puxadinho (falta pouco agora1 \o/). 
Até o supermercado foi menos "natalino". Primeiro porque meu irmão ganhou da empresa as tradicionais aves e segundo pelos (novos) quilos extras que a gestação/ licença-maternidade meio prisão domiciliar (sozinha em casa, sem carro e com 2 crianças)/ minha veia culinária recém descoberta me deram esse ano.Os presentes já foram entregues. Nada de embrulhado em casa. Os pacotes que eu trouxe foram as próprias lojas.
Em compensação, tivemos outros pequenos prazeres como, assistir toda orgulhosa meu pequeno na cantata de Natal na igreja da minha mãe. Mãe é boba, né? Quase chorei de emoção... 
Apesar da forma que eu vejo a religião ser "flexível", acho que os valores passados são válidos e que, até para discordar, é preciso conhecer (sempre!).



Agora, lá vou eu para cozinha porque, apesar do mundo moderno ter distorcido os reais significados das comemorações, comer bem é sempre uma delícia. Rodeados dos amigos queridos e familiares, então, rs. Os presentes já foram entregues. Nada de embrulhado em casa. Os pacotes que eu trouxe foram as próprias lojas.


sábado, 22 de dezembro de 2012

Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite...

Nesse exato momento, eu estou empacotando tudo o que tenho "colecionado" para o niver da petit. Sabe aquelas caixas de fraldas que vendem no supermercado? Em fase de mudança, sou praticamente uma colecionadora delas também.
E como é sábado à noite, todos dormem, literalmente expulsos do quarto porque me baixou a Amélia, eu resolvi testar minhas ideias.

Ideia nº1: empacotar tudo o que não vou usar agora e colar na caixa uma lista com tudo o que ela possui.

Ideia nº2: testar a ideia das garrafinhas com tags.




Ideia nº3: móbile de cartas do baralho na fita de cetim.

E talvez eu ainda formate as fotos das canecas personalizáveis...

Aliás, digno de nota: Eu evitei as compras de Natal masssssss eu tenho uma mãe que deixou para comprar o presente do seu amigo oculto no último sábado depois dos pagamentos e antes do Natal. Então, foi aquela delícia andar por ruas lotadas, entrar em lojas mais lotadas ainda...
Mas comprei um desses porta-retrato com várias molduras, 6 para ser mais específicas. Amei! 

Uma boa oportunidade para eu revelar fotografias, já que a bebê só tem fotos virtuais. (As fotos da canequinha foram as primeiras que eu revelei). 

Então, para não deixar para depois, vamos a uma breve seleção. Gosto dessas duas das crianças e, essa que o meu gato está mais que gato, rs: 





A gente sempre reclama das compras de Natal, e com razão, mas esses dias, eu gostei muito do que disse um repórter, pelo qual até tenho uma certa antipatia: "É bonito todo esse movimento. As pessoas presenteando, arrumando suas casas, realizando sonhos". Concordo! ;)

Por que, mãe?

E hoje eu amanheci pensando "Por que dispensar tanta energia em festa infantil?". Então, eu olhei para as crianças dormindo e me respondi:  É para celebrar mais um ano de vida... das crianças? Não, mais um ano de vida para nós adultos a quem eles vem trazer mais sonhos, mais medos, muito mais amor. É para celebrar mais doçura, para celebrar a oportunidade que eles nos dão todos os 365 dias de cada ano de mergulhar nesse mundo lúdico e inocente, cheio de perguntas muito fáceis ou muito difíceis de se responder. 
Ver sua agenda recheada de compromissos deles como pagar a escola, trocar a sandália porque ficou enorme, encomendar banner, reunião escolar. 
Ligar no meio do domingo no trabalho porque parece que alguma coisa não está certa, vocês deveriam estar agarradinhos no sofá, assistindo desenho e bate uma saudade. 
E até os medos, porque você fica, sim, muito mais medrosa depois que se torna mãe. Não um medo da vida, e sim, de tudo o que você não pode controlar ou como eles irão interpretar suas ações.
Por tudo isso que a gente gasta tanto tempo, dinheiro, energia para celebrá-los. Porque são a nossa vida e nada dá mais prazer que fazê-los felizes.


E, com toda a certeza  do mundo, não é fazer a festa "de abertura das Olimpíadas" como diz um amigo meu. Um bolo gostoso e um abraço apertado pode ser muito mais marcante do que qualquer megaevento. O que importa é a sua doação, ver o seu carinho e a demonstração que mais um ano com eles é muito especial.

Sábado de sol, aluguei um caminhão...

Bom dia, vida! O mundo, afinal, não acabou, então, eu  vou poder estrear minha jarra elétrica, presente do nosso amigo oculto cazamigas da faculdade. 




Minha cozinha será toda em inox, but no amigosecreto.com era uma das poucas opções razoáveis. E quando ela chegou, me apaixonei. Aproveito e testo também a gelatina em camadas.

Ontem, havia decidido firmemente sobre a lembrancinha dos meninos na festa da Alice. Tanto que, mediante à ênfase do gerente em dizer que eram as últimas peças, lá vim eu com 24 peças (depois eu decido se conto, rs). Aíiiiiiiiiiiiiii, eu entro num site de embalagens onde comprei os tubetes e as bisnagas de brigadeiro do aniversário de 6 anos do Caio. E o que eu encontro?!?
As canecas para personalização pelo menor pelo que eu tinha encontrado até o momento! Sacanagem fazer isso com uma mãe, vai! Super com o tema! Todo mundo saindo a festinha com a carinha dos meus pequenos... Ai ai! rs.

Foto daqui

(Exatamente assim)



Taí a vantagem de ser mãe de 2. As 24 lembrancinhas (fofas também) podem ser usadas na festinha do Caio perfeitamente. YOU WIN! PERFECT! \o/

A parte que me deixou mais feliz: Mesmo depois de eu chorar muito por um desconto, no  Mercadão da Lapa, o preço ainda sairia mais de 33% mais caro. Ponto para mim! 
Agora, é formatar as fotos, sem distorcê-las e montar as canecas.

Se eu te disser que eu não estou com uma vontadezinha de ir à 25 de março, nesse último fim de semana, antes do Natal, eu estaria mentindo. Mas, além de eu não precisar comprar nada (como se essa justificativa fosse válida), com certeza, minha ida até lá seria muito mais para ver coisinhas para o aniversário das crianças do que decoração de Natal e presentes.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

E enquanto eles só pensam no Natal...

Hoje o meu dia rendeu inúmeras fofurices! Deixei impressos os convites desde ontem e hoje, terminei de recortar e usar o perfurador nas tags. Nota: Não ficou perfeito porque usei um perfurador enorme que, depois descobri, é do meu colega de trabalho, rs.  
Voltei hoje em uma das minhas lojinhas preferidas e encontrei esse mimo: cortador em formato de ratinho (cortador de massinha que vai virar de biscoito). Era para o MEU cortador manter-se longe das mãozinhas do Caio masssssssss... olha ele ai já todo sujinho de massinha:




Vou estudar a possibilidade de reabilitá-los mas, na impossibilidade disso, lá se vão mais quase R$ 5, rs.

Fofurice nº2: Nas minhas andanças virtuais, encontrei umas colherzinhas rústicas para lembrancinhas e me apaixonei pela ideia. Porém, eu, pobre de marré-de-si, não posso (adoraria poder) optar por uma lembrancinha de R$ 30, a unidade. Então o que eu fiz? Veja você mesmo(a):





Minhas próprias colherzinhas personalizadas. Amei a delicadeza do resultado!

Fofurice nº3: A chave para a porta diante da qual a outra Alice cresce e diminui. É o tipo de detalhe que ninguém nota mas que eu não poderia deixar faltar. ;)







E esses são os convites. Vi coisas lindas mas eu sempre penso que se o convite tem que causar boa impressão,  ele não pode pesar muito no orçamento da festa para ele não virar propaganda enganosa, rs. Ficaram simples, sim, e bons para a função que desempenham.


E chegou hoje, o perfume que eu ganhei no concurso cultural da Revista Nova:



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Links com matérias/ posts que eu testarei

PAP cupcake recheado
PAP kit kat caseiro
PAP casinha de gato que eu vejo como buraco de mini golfe

Tags de agradecimento

Ainnnn... Gosto de ver as festinhas anteriores do Caio e ver o quanto eu evolui como "personal decor mãe", rs. Hoje, imprimi, os convites e algumas tags da festinha da Alice e remexendo os arquivos do meu computador encontrei as tags de agradecimento anteriores:

                                                                                                                   



Elas, normalmente, acompanham as sacolinhas de doces e/ou lembrancinhas do aniversário. Acho sempre um carinho a mais.

Por que começar a planejar agora uma festinha para abril/ 2013? - Street Fighter, o aniversário


Quer ver mais uma polêmica para uma mãe de 2? Ontem, mais uma vez nesses últimos, eu cheguei mais tarde e como toda criança, o Caio veio ver o que eu trazia, xeretando as sacolas. E, não é por mal, mas só tinha guardanapos rosa, o conjunto Lalaloopsy no país das maravilhas (na verdade "Alice no País das Lalaloopsyland"), mais rosas para as lembrancinhas, enfim, tudo "para" a Dona Alice. 
Aí, a mamãe aqui para remendar responde à pergunta do pequeno "E para mim, mãe?" com "Esse panetone, que a mamãe sabe que você ama é seu, amor!". Mas, cheia de culpa, hoje começa a elaboração da festinha dele. Faltam precisos 104 dias para ele completar 7 anos massss como eu não consigo esconder toda a minha empolgação pela festinha da Alice e, como de maneira alguma, eu quero que ele se sinta preterido, vou começar a articular a festinha dele. E fazer disso um hábito para os próximos anos até que ele consiga discernir que cada um terá o seu momento.
O primeiro passo é colecionar imagens. Para o banner, para a papelaria e sacolinhas, já que com o Tema Street Fighter não há NADA pronto!


Essa eu encontrei aqui


Minha ideia inicial é um banner com uma das telas de luta. Com certeza, um dos personagens será o Ryu. Gosto da ideia de usar saquinhos de papel kraft com um adesivo com "sacolinha". Para os brinquedos, dois fliperamas, já que no último aniversário o Caio, simplesmente, não deixou as outras crianças brincarem no único que a moça tinha para alugar, porque, sim, a mamãe aqui já previa algo do gênero. apesar de ter sido uma excelente oportunidade para conversarmos sobre aprender a compartilhar com os amiguinhos, não é com a casa cheia de amigos e parentes que você consegue ter a longa e séria conversa necessária.



Está mais simples decidir a festa do Caio que a da Alice, rs. E olha que, com certeza, eu vou me divertir muito mais com a dele porque é uma volta ao meu passado regado às boas (ou nem tão boas assim) casas de fliperama.
Eu me lembro que, no dia da festa da minha formatura do ginásio, eu sem ter resolvido o vestido, cabelo, maquiagem, unhas, passei a manhã no fliperama ♥. 
Ok, recordações fofas à parte,  o bolo vai depender do bolo que eu fizer no niver da petit. Ontem, encontrei um post ensinando como colorir chocolate e ganhei possibilidades infinitas, passo-a-passo (deixei os links todos como PAP= Passo-A-Passo, estou explicando porque eu mesma, algum dia, já me perguntei "Que diabos é PAP?").
Mas, agora, acho que o meu primeiro passo é encomendar os bonecos via internet. Andei visitando  algumas lojas para gamers e eles não tem investido nisso. Talvez, pela baixa procura. Oferta e demanda movem o mundo!




*-*

Essa fofurice (sim, eu acho muito fofo!), eu encontrei aqui.

Imaginem essa imagem como display de chão... Já estou adorando essa festa! kkkkkkkkkk

P.S.: Procurando ideias com papel kraft olha o que eu achei (amei!):





E um desalento. Não sou a primeira mãe a pensar nessa festa já que eu encontrei esse outro aqui num site de festas. :)